Quando se olha o mundo de fora é muito fácil dizer o que se deve fazer, como e até quando. Achamos soluções para todo mundo, desde que não estejamos envolvidos. É fácil falar da dor que não sentimos, do amor que não perdemos, dos problemas que não temos e da vida que não vivemos. Somos assim muito sábios quando o espinho não está em nós!...
Os altos e baixos são comuns a todo mundo. Ninguém vive em linha reta. E há pessoas que suportam mais facilmente as subidas e descidas da vida que outras, como umas pegam certas doenças e outras não. Há coisas que não se controla, pois se tivéssemos escolha, optaríamos sempre por uma vida sã.
A depressão é uma doença como uma outra, não um capricho de quem deseja mais do que a vida pode oferecer. Só quem passou ou passa por isso sabe entender o que é. E como toda doença, deve ser reconhecida, entendida e tratada como tal. Infelizmente todo mundo não está preparado para ajudar em casos assim e tentam resolver os problemas mostrando que há pessoas mais infelizes. Contudo, não é possível minimizar a dor de ninguém, fazendo-o comparar sua infelicidade com as misérias do mundo. Ninguém pode se sentir melhor porque do lado de fora há mais sofrimento. Se fosse assim, seria fácil ir dormir feliz a cada dia, bastando assistir ou ler jornais.
É claro que muitas vezes vemos uma coisa triste e pensamos no quanto somos abençoados por não vivermos aquilo. Isso é normal para todo mundo, nos faz refletir sobre a realidade da vida. Mas se passamos nossa vida com comparações não vamos a lugar nenhum, pois sempre haverá parâmetros diferentes e acabaremos nos sentindo perdidos.
Precisamos respeitar a dor e sentimento do outro, como respeitamos os limites do seu jardim. Cada vida é única, é própria. Podemos ajudar uma pessoa depressiva mostrando-lhe o lado belo da vida, dando-lhe razões para olhar além do horizonte, criar objetivos e acreditar neles. Podemos tirá-la do isolamento em que se encontra dando-lhe palavras de reconforto e amizade, fazendo-a sentir-se amada e útil. Dizer a um depressivo que seus problemas são mínimos porque há coisas piores na vida não o fará sentir-se melhor.
Quando Jesus se referiu à pessoas com problemas e ansiedades, mandou que olhassem os lírios dos campos e as aves no céu e se repousassem, apontou para coisas bonitas e alegres, nunca disse para olharem os necessitados. E Ele teve, também, Seu momento de dor, tristeza e lágrima, como todo ser humano.
As soluções para os problemas começam com o reconhecimento deles. Ter amigos que possam compreender já é um passo na direção da cura. A compreensão da dor do outro leva-lhe segurança. E, segura, uma pessoa poderá se levantar e recomeçar seu caminho, com toda ajuda que ela deve ter.
Depressão? Uma doença sim. E médicos são úteis. Amigos são preciosos. Orações são imprescindíveis.
Letícia Thompson
"Ensinar é aprender. Ensinar não é transmitir conhecimentos. O educador não tem o vírus da sabedoria. Ele orienta a aprendizagem, ajuda a formular conceitos, a despertar as potencialidades inatas dos indivíduos para que se forme um consenso em torno de verdades e eles próprios encontrem as suas opções."Ivone Boechat
Quem sou eu
- Márcia Regina
- Sou uma pessoa que acredita muito em Deus, me considero uma pessoa vitoriosa.Luto sempre naquilo que acredito e sonho.
sábado, 16 de outubro de 2010
Quero ajudá-los a me ajudar
Quando mulheres vivenciam a perda de uma criança, uma das primeiras coisas que elas descobrem ter em comum é uma lista de coisas que elas desejariam que ninguém nunca tivesse dito a elas.
As listas tendem a ser parecidas.
O texto a seguir serve para ajudar na comunicação entre as mulheres que passaram por esta situação e seus amigos ou familiares sobre suas necessidades emocionais após vivenciarem esta perda. Os comentários raramente são maliciosos - são apenas ingênuas tentativas de acalmar.
Esta lista foi feita para ajudar outras pessoas a entender e respeitar a dor da perda gestacional.
Quando estiver tentando ajudar uma mulher que perdeu um bebê, não ofereça sua opinião pessoal sobre sua vida, suas escolhas, seus projetos para seus filhos. Nenhuma mulher nesta situação está procurado por opiniões (de leigos) sobre porque isto aconteceu ou como ela deveria se comportar.
Não diga: É a vontade de Deus. Mesmo se nós somos membros de uma mesma congregação, a menos que você seja um dirigente desta igreja e eu estiver procurando por sua orientação espiritual, por favor, não deduza o que Deus quer para mim. A vontade de Deus é que ninguém sofra.Ele apenas permite .Apesar de saber que muitas coisas terríveis que acontecem são permitidos por Deus, isto não faz estes acontecimentos menos terríveis.
Não diga: Foi melhor assim havia alguma coisa errada com seu bebê. O fato de haver alguma coisa errada com o bebê é que me faz tão triste. Meu pobre bebê não teve chance. Por favor, não tente me confortar destacando isto.
Não diga: Você pode ter outro. Este bebê nunca foi descartável. Se tivesse a escolha entre perder esta criança ou furar meu olho com um garfo, eu teria dito: Onde está o garfo? Eu morreria por esta
criança, assim como você morreria por seu filho.Uma mãe pode ter dez filhos, mas sempre sentirá falta daquele que se foi,
Não diga: Agradeça a Deus pelo(s) filho(s) que você tem. Se a sua mãe morresse num terrível acidente e você estivesse triste, sua tristeza seria menor porque você tem seu pai?
Não diga: Agradeça a Deus porque você perdeu seu filho antes de amá-lo realmente. Eu amava meu filho ou minha filha. Ainda que eu tenha perdido meu bêbê tão cedo ou quando nasceu, eu o amava.
Não diga: Já não é hora de deixar isto para trás e seguir em frente? Esta situação não é algo que me agrada. Eu queria que nunca tivesse acontecido. Mas aconteceu e faz parte de mim para sempre.A tristeza tem seu tempo que não é o meu ou o seu.
Não diga: Eu entendo como você se sente. A menos que você tenha perdido um bebê, você realmente não sabe como eu me sinto. E mesmo que você tivesse perdido, cada um vivencia esta tristeza de modo diferente.
Não me conte estórias terríveis sobre sua vizinha, prima ou mãe que teve um caso parecido ou pior. A última coisa que preciso ouvir agora é que isto pode acontecer seis vezes pior ou coisas assim. Estas estórias me assustam e geram noites de insônia assim também como tiram minhas esperanças. Mesmo as que tenham tido final feliz, não compartilhe comigo.
Não finja que nada aconteceu e não mude de assunto quando eu falar sobre o ocorrido. Se eu disser antes do bebê morrer... Ou quando eu estava grávida...não se assuste. Se eu estiver falando sobre o assunto, isto significa que quero falar. Deixe-me falar. Fingir que nada aconteceu só vai me fazer sentir incrivelmente sozinha.
Não diga Não é sua culpa. Talvez não tenha sido minha culpa, mas era minha responsabilidade e eu sinto que falhei. O fato de não ter tido êxito, só me faz sentir pior. Aquele pequenino ser dependia unicamente de mim para trazê-lo ao mundo e eu não consegui. Eu deveria trazê-lo para uma longa vida e não pude dar-lhe ao menos sua infância. Eu estou tão brava com meu corpo que você não pode imaginar.
Não me diga: Bem, você não estava tão certa se queria ter este bebê... Eu já me sinto muito culpada sobre ter reclamado sobre mal estar matinais ou que eu não me sentia preparada para esta gravidez ou coisas assim. Eu já temo que este bebê morreu porque eu não tomei as vitaminas, comi ou tomei algo que não devia nas primeiras semanas quando eu não sabia que estava grávida. Eu me odeio por cada minuto que eu tenha limitado a vida deste bebê. Se sentir insegura sobre uma gravidez não é a mesma coisa que querer que meu bebê morra, eu nunca teria feito esta escolha.
Diga: Eu sinto muito. É o suficiente. Você não precisa ser eloqüente. As palavras dizem por si.
Diga: Ofereço-lhe meu ombro e meus ouvidos.
Diga: Vocês vão ser pais maravilhosos um dia ou vocês são os pais mais maravilhosos e este bebê teve sorte em ter vocês. Nós dois precisamos disso.
Diga: Eu fiz uma oração por vocês. Mande flores ou uma pequena mensagem. Cada uma que recebi, me fez sentir que meu bebê era amado. Não envie novamente se eu não responder.
Não ligue mais de uma vez e não fique brava (o) se a secretária eletrônica estiver ligada e eu não retornar sua chamada. Se nós somos amigos íntimos e eu não estiver respondendo suas ligações, por favor, não tente novamente. Ajude-me desta maneira por enquanto.
Não espere tão cedo que eu apareça em festas infantis e ou chás para bebes ou vibre de alegria no dia das mães.Na hora certa estarei lá.
Se você é meu chefe ou companheiro de trabalho:
Reconheça que eu sofri uma morte em minha família não é simplesmente uma licença médica. Reconheça que além dos efeitos colaterais físicos, eu vou estar triste e angustiada por algum tempo. Por favor, me trate como você trataria uma pessoa que vivenciou a morte trágica de alguém que amava. Eu preciso de tempo e espaço.
Por favor, não traga seu bebê ou filho pequeno para eu ver. Nem fotos.Se sua sobrinha está grávida, ou sua irmã teve um bebê há pouco, por favor, não divida comigo agora. Não é que eu não possa ficar feliz por ninguém mais, é só que cada vez que vejo um bebê sorrindo ou uma mãe envolta nesta felicidade, me traz tanta saudade ao coração que eu mal posso agüentar. Eu talvez diga olá, mas talvez eu não consiga reprimir as lágrimas. Talvez ainda se passarão semanas ou meses antes que eu fique pelo menos uma hora sem pensar nisso. Você saberá quando eu estiver pronta.Eu serei aquela que perguntará pelos bebes, ou como está aquele garotinho lindo?
Acima de tudo, por favor, lembre-se que isto é a pior coisa que já me aconteceu.
A palavra morte é pequena e fácil de dizer. Mas a morte do meu bebê é única e terrível. Vai levar um bom tempo até que eu descubra como conviver com isto.
Ajude-me.
(Carta escrita por uma enfermeira americana que perdeu seu bebe ainda em seu ventre.Esta mensagem expressa exatamente o que todas nós que passamos pelo mesmo drama terrível precisamos e achamos melhor enquanto a cura não vem.)
A DOR DE CADA UM!
Casa um traz consigo uma certa dose de mistério. É o jeito de cada um. São peculariedades que tornam cada sr humano um ser único, com reações próprias, com especificidades que vão do gosto ao desgosto, do sorrir ao chorar.
Na verdade ninguém é igual a outrem, inclusive na forma de sentir sua própria dor. Existe a dor de cada um.
Todos temos diferente graus de sensibilidade. Nem sempre os que estão perto de nós entendem as razões e a intensidade de nossa dor.
São sentimentos muito íntimos, são experiências muito pessoais. Os fatos da vida ganham ou perdem sentido quando afetam a nossa sensibilidade. Por isso mesmo, ainda que haja uma massificação do sofrimento, como ocorre nas tragédias coletivas, ainda assim existirá a dor de cada um.
A vezes numa mesma casa, sob um mesmo teto, um chora e outro ri, ou numa mesma cama, sob o mesmo lençol um dorme em paz e o outro agoniza em dor.
Dai conhecer alguém em profundidade, é acima de tudo, entender a voz do coração, que muitas vezes, é exteriorizada pela linguagem das lágrimas.
Os relacionamento mais significativos como maridos e esposas, pais e filhos, amigos e namorados deixam marcas profundas em nós inclusive de sofrimento.
Toda relação positiva exige um respeito par com a dor do outro. Esse respeito se dá quando não menosprezamos as lágrimas de alguém e tentamos entender as razões de seu sofrimento.
A dor de cada um é também a maneira como individualmente expressamos nossas frustrações, amarguras, desencantos, perplexidade, tristezas e lamentos.
É uma forma bem humana de rejeitarmos a dor, é uma maneira corajosa de revelarmos nossa interioridade.
Estranhamente também a dor é uma espécie de combustível para a vida. Uma força que nos obriga a olhar a olhar sempre para a frente, com os olhos da esperança. é o aprendizado, silencioso de quem valoriza suas ´próprias lágrimas.
As grandes perdas, o luto, as enfermidades, o término de relacionamentos, as ingratidões, as tragédias, enfim as experiências dolorosas da vida acabam injetando em nós a vontade de viver, o desejo de superação. É a dor como semente de vida.
Na experiência da dor Deus se revela como amigo fiel, trazendo consolo, proteção e fortaleza. Ele é o socorro bem presente na angústia.
Por ser o Pai de todos, Ele está sempre presente na DOR DE CADA UM!
Pr. Estevam Fernandes de Oliveira
Na verdade ninguém é igual a outrem, inclusive na forma de sentir sua própria dor. Existe a dor de cada um.
Todos temos diferente graus de sensibilidade. Nem sempre os que estão perto de nós entendem as razões e a intensidade de nossa dor.
São sentimentos muito íntimos, são experiências muito pessoais. Os fatos da vida ganham ou perdem sentido quando afetam a nossa sensibilidade. Por isso mesmo, ainda que haja uma massificação do sofrimento, como ocorre nas tragédias coletivas, ainda assim existirá a dor de cada um.
A vezes numa mesma casa, sob um mesmo teto, um chora e outro ri, ou numa mesma cama, sob o mesmo lençol um dorme em paz e o outro agoniza em dor.
Dai conhecer alguém em profundidade, é acima de tudo, entender a voz do coração, que muitas vezes, é exteriorizada pela linguagem das lágrimas.
Os relacionamento mais significativos como maridos e esposas, pais e filhos, amigos e namorados deixam marcas profundas em nós inclusive de sofrimento.
Toda relação positiva exige um respeito par com a dor do outro. Esse respeito se dá quando não menosprezamos as lágrimas de alguém e tentamos entender as razões de seu sofrimento.
A dor de cada um é também a maneira como individualmente expressamos nossas frustrações, amarguras, desencantos, perplexidade, tristezas e lamentos.
É uma forma bem humana de rejeitarmos a dor, é uma maneira corajosa de revelarmos nossa interioridade.
Estranhamente também a dor é uma espécie de combustível para a vida. Uma força que nos obriga a olhar a olhar sempre para a frente, com os olhos da esperança. é o aprendizado, silencioso de quem valoriza suas ´próprias lágrimas.
As grandes perdas, o luto, as enfermidades, o término de relacionamentos, as ingratidões, as tragédias, enfim as experiências dolorosas da vida acabam injetando em nós a vontade de viver, o desejo de superação. É a dor como semente de vida.
Na experiência da dor Deus se revela como amigo fiel, trazendo consolo, proteção e fortaleza. Ele é o socorro bem presente na angústia.
Por ser o Pai de todos, Ele está sempre presente na DOR DE CADA UM!
Pr. Estevam Fernandes de Oliveira
Acomodação com a dor
Cuidado com a acomodação com a dor!
É comum durante um período onde sofremos com algum problema que vai crescendo e parece sem solução, nos fragilizarmos, e assim, ficamos "DESORIENTADOS", quase que sem rumo, vamos sendo empurrados pela maré e a tendência natural nessa situação, é acumular mais problemas.
Todos nós vamos viver em algum momento da nossa vida, dificuldades e problemas que ás vezes nos pegam de surpresa, e essa "batalha" que vamos viver, vai trazer um amadurecimento para a nossa jornada, de tal maneira que, seremos outra pessoa após vencermos uma fase difícil, seja da doença, das emoções, das finanças ou qualquer barreira que se coloque entre nós e os nossos sonhos. Mas, aceitar os problemas como "karma", "necessidade espiritual" ou "destino", é acomodação que traz mais e mais problemas, como uma enxurrada que vai passando pelas ruas e levando sujeira e lixo ladeira abaixo.
Por isso, em todas as dificuldades, é preciso manter um fio de racionalidade em tudo, por mais difícil que possa parecer. É preciso enxergar lá adiante o final do problema e a respectiva lição que a "Vida" está nos ensinando. Sim, existe muito ensinamento na dor, ela traz em si, recados importantes para cada um de nós, assim:
- aquele que está cheio de dívidas, recebe o recado da necessidade de aprender a gastar, fugir das futilidades, buscar novos recursos.
- aquele que está terminando mais um relacionamento de forma dolorosa, recebe um aviso de que precisa "mudar-se", aumentar o amor próprio para ser mais respeitado.
- muitas doenças, são avisos de nosso destemperamento e falta de cuidado, como a pressão alta por causa da obesidade, a gastrite pelo excesso de estresse, e assim por diante.
Reconhecer em cada situação difícil a lição que a vida quer nos ensinar e enxergar lá na frente a solução, nos torna mais fortes, mais preparados para mudar o que tem que ser mudado. Não se iluda buscando culpados para os seus problemas, pare de chorar, pois as lágrimas impedem de ver a solução, na maioria das vezes, somos nós mesmos que permitimos o avanço da dor, e basta apenas uma visita ao espelho do seu quarto para descobrir onde realmente está o problema.
A vida trouxe a lição, aproveite e aprenda.
Vencer a dor é fortalecer o espírito para sempre.
Eu acredito em você.
AUTOR: Paulo Roberto Gaefke
É comum durante um período onde sofremos com algum problema que vai crescendo e parece sem solução, nos fragilizarmos, e assim, ficamos "DESORIENTADOS", quase que sem rumo, vamos sendo empurrados pela maré e a tendência natural nessa situação, é acumular mais problemas.
Todos nós vamos viver em algum momento da nossa vida, dificuldades e problemas que ás vezes nos pegam de surpresa, e essa "batalha" que vamos viver, vai trazer um amadurecimento para a nossa jornada, de tal maneira que, seremos outra pessoa após vencermos uma fase difícil, seja da doença, das emoções, das finanças ou qualquer barreira que se coloque entre nós e os nossos sonhos. Mas, aceitar os problemas como "karma", "necessidade espiritual" ou "destino", é acomodação que traz mais e mais problemas, como uma enxurrada que vai passando pelas ruas e levando sujeira e lixo ladeira abaixo.
Por isso, em todas as dificuldades, é preciso manter um fio de racionalidade em tudo, por mais difícil que possa parecer. É preciso enxergar lá adiante o final do problema e a respectiva lição que a "Vida" está nos ensinando. Sim, existe muito ensinamento na dor, ela traz em si, recados importantes para cada um de nós, assim:
- aquele que está cheio de dívidas, recebe o recado da necessidade de aprender a gastar, fugir das futilidades, buscar novos recursos.
- aquele que está terminando mais um relacionamento de forma dolorosa, recebe um aviso de que precisa "mudar-se", aumentar o amor próprio para ser mais respeitado.
- muitas doenças, são avisos de nosso destemperamento e falta de cuidado, como a pressão alta por causa da obesidade, a gastrite pelo excesso de estresse, e assim por diante.
Reconhecer em cada situação difícil a lição que a vida quer nos ensinar e enxergar lá na frente a solução, nos torna mais fortes, mais preparados para mudar o que tem que ser mudado. Não se iluda buscando culpados para os seus problemas, pare de chorar, pois as lágrimas impedem de ver a solução, na maioria das vezes, somos nós mesmos que permitimos o avanço da dor, e basta apenas uma visita ao espelho do seu quarto para descobrir onde realmente está o problema.
A vida trouxe a lição, aproveite e aprenda.
Vencer a dor é fortalecer o espírito para sempre.
Eu acredito em você.
AUTOR: Paulo Roberto Gaefke
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Educar é como amar
Educar é como amar. É preciso se dedicar, ter paciência de esperar o resultado chegar. Mesmo vindo devagar, é preciso perceber que quem ensina também aprende com quem busca o saber. Trabalho árduo, complexo e desafiador, mas, se feito com carinho, com dedicação e amor, o resultado é positivo e o futuro é promissor. É nosso dever, é nossa obrigação preparar as crianças, futuro da nação, a ter esse direito chamado Educação. Escola Tempo de Crescer Elisângela Gomes dos Santos Ferreira |
Ser mestre
Refletir sobre aprendizagem e educação é algo que todo professor deve fazer. Leia a mensagem abaixo e verifique o quanto você é importante. Ser mestre... Tarefa difícil mas não impossível. Tarefa que pede sacrifício incrível! Tarefa que exige abnegação. Tarefa que é feita com o coração. Nos dias cansados, nas noites de angústia, nas horas de fardo, da tamanha luta. Chegamos até a nos questionar: “Será, Deus, que vale a pena ensinar?” Mas bem lá dentro responde uma voz, a que nos entende e fala por nós. A voz da noss’alma, a voz do nosso eu. – Vale sim, coragem! Você ensinando aprende também. Você ensinando, faz bem a alguém... e vai semeando, nos alunos seus, um pouco de paz e um tanto de Deus. Autor desconhecido |
Paciência tem Limite
“Eu não agüento mais!” Quantas vezes você já ouviu ou disse esta expressão? Ela está relacionada com a paciência. Segundo o entendimento popular, paciência é a capacidade de suportar, agüentar ou resistir a determinada circunstância ou situação. Parece que, a cada dia, torna-se mais difícil ser paciente. Em casa, por exemplo, não é fácil suportar o barulho dos filhos, a reclamação da esposa, o ronco do marido ou as festas do vizinho. No trabalho, como agüentar a rotina dos erros, as piadas infames, o colega que sempre quer levar vantagem ou o assédio dos espertos? Entre os jovens também existe a falta desse “produto”. Por vezes, a escola torna-se insuportável, as conversas perdem o sabor e quanto mais canais de televisão existem, mais chatos os programas ficam. É necessário muita paciência.
A questão da paciência pode revelar quem somos. Quando gostamos de algo ou concordamos com aquilo, suportamos tudo; caso contrário, chega uma hora em que abandonamos tudo. Podemos conferir com nossa experiência diária. Normalmente, procuramos encarar as situações com moderação e bom senso mas, às vezes, isso parece impossível, o limite chega e aí... Apesar do esforço, sempre encontramos razões para perder a paciência com os homens; afinal, quem é perfeito? Mas, quando isso ocorre contra Deus, parece que chegamos ao limite, pois quem restaria além Dele?
Há pouco tempo, um articulista de um grande jornal escreveu uma matéria polêmica, onde ficou claro que sua paciência tem limite. Devido à morte de dezenas de pessoas por causa de problemas no tratamento de doenças renais, o analista não suportou e colocou a culpa em Deus. O que você acha que aconteceria se ele chegasse na redação do jornal e passasse a falar do seu chefe, usasse os computadores para reclamar do pagamento, dos colegas, do tempo e por fim ainda os danificasse? O que o chefe dele faria? Assim, depois de perder a paciência com tudo e com todos aqui na terra, o homem agora volta-se contra Deus. Por quê? Como explicar isso?
Existiria algo mais insensato do que criticar Deus? Os sofrimentos causados por essas mortes devem ser atribuídos a Deus ou ao modo como vive o homem? Por exemplo, em sua experiência, quem tem regulado seus hábitos, quem tem sido o seu conselheiro ou de onde vêm suas decisões? Quantos sabem o que Deus espera do homem e como Deus gostaria que ele vivesse? Essas mortes são causa ou conseqüência? De acordo com a Bíblia, Deus não tem nenhum prazer na morte do homem. Pelo contrário, como criador, Ele espera pacientemente que o homem lhe seja útil, como um vaso ao seu possuidor. Quem está perdendo com aquelas mortes? Em verdade, o prejuízo é de Deus, o legítimo proprietário de todas as coisas. O homem nada pagou para que a terra lhe desse condições de vida e, mesmo assim, faz o que bem entende e quando quer, culpando a Deus pelas conseqüências. Até quando culparemos a Deus pela maneira insensata como vivemos? Até quando tentaremos viver sem Deus neste mundo injusto?
ÁRVORE DA VIDA/Ano 7 – Número 59
A questão da paciência pode revelar quem somos. Quando gostamos de algo ou concordamos com aquilo, suportamos tudo; caso contrário, chega uma hora em que abandonamos tudo. Podemos conferir com nossa experiência diária. Normalmente, procuramos encarar as situações com moderação e bom senso mas, às vezes, isso parece impossível, o limite chega e aí... Apesar do esforço, sempre encontramos razões para perder a paciência com os homens; afinal, quem é perfeito? Mas, quando isso ocorre contra Deus, parece que chegamos ao limite, pois quem restaria além Dele?
Há pouco tempo, um articulista de um grande jornal escreveu uma matéria polêmica, onde ficou claro que sua paciência tem limite. Devido à morte de dezenas de pessoas por causa de problemas no tratamento de doenças renais, o analista não suportou e colocou a culpa em Deus. O que você acha que aconteceria se ele chegasse na redação do jornal e passasse a falar do seu chefe, usasse os computadores para reclamar do pagamento, dos colegas, do tempo e por fim ainda os danificasse? O que o chefe dele faria? Assim, depois de perder a paciência com tudo e com todos aqui na terra, o homem agora volta-se contra Deus. Por quê? Como explicar isso?
Existiria algo mais insensato do que criticar Deus? Os sofrimentos causados por essas mortes devem ser atribuídos a Deus ou ao modo como vive o homem? Por exemplo, em sua experiência, quem tem regulado seus hábitos, quem tem sido o seu conselheiro ou de onde vêm suas decisões? Quantos sabem o que Deus espera do homem e como Deus gostaria que ele vivesse? Essas mortes são causa ou conseqüência? De acordo com a Bíblia, Deus não tem nenhum prazer na morte do homem. Pelo contrário, como criador, Ele espera pacientemente que o homem lhe seja útil, como um vaso ao seu possuidor. Quem está perdendo com aquelas mortes? Em verdade, o prejuízo é de Deus, o legítimo proprietário de todas as coisas. O homem nada pagou para que a terra lhe desse condições de vida e, mesmo assim, faz o que bem entende e quando quer, culpando a Deus pelas conseqüências. Até quando culparemos a Deus pela maneira insensata como vivemos? Até quando tentaremos viver sem Deus neste mundo injusto?
ÁRVORE DA VIDA/Ano 7 – Número 59
Um professor, uma mulher e uma flor
A Terceira Guerra Mundial, como todos sabem, trouxe o colapso da civilização. Megalópoles, cidades, vilas e aldeias foram destruídas e até mesmo o campo foi devastado pelas granadas atômicas. A maior parte das pessoas morreu e os poucos sobreviventes, aturdidos, perderam os estímulos para a vida e os resquícios da auto-estima. O trabalho foi abandonado, os animais sobreviventes caíram sobre o que restava de alimento e a fome se abateu sobre as ruínas. Pior que isso: sobrava a desilusão e o fim de toda forma de esperança. Um dia, uma jovem, que nunca havia visto uma flor, descobriu a última, que nascera entre os escombros. Encantou-se e buscou cúmplices para descobrirem estratégias para fazê-la sobreviver. Passou por muitos, mas não encontrou ninguém. Quando, desiludida, voltava à sua flor, encontrou um jovem professor que se interessou por sua história. Juntos, foram até a última flor. Com infinita paciência e renovados pela ternura, construíram toscos meios para protegê-la dos resíduos químicos e dos animais famintos. A pequena flor sobreviveu e transformou-se em sementes; ao seu lado, surgiram outras flores e, depois, mais outras. Após algum tempo, um canteiro florido recobria, como uma ilha, o espaço desolado. A jovem fez-se aluna e começou a se interessar por sua aparência e o rapaz assumiu sua missão de mestre e aprendeu a cuidar-se. Construíram um abrigo ao lado do canteiro e, aos poucos, outras pessoas descobriram beleza no singelo espaço. Surgiu uma escola e, de suas aulas, uma vila. Foram criadas novas profissões. A alegria e a esperança voltaram a reinar entre os homens. A cidade foi reconstruída em torno da escola e do canteiro, e as lições e as flores passaram a expressar seus símbolos. Logo, poetas, agricultores, cantores, naturalistas, músicos, mímicos, malabaristas adotaram a cidade. Líderes, também líderes. As pessoas que viviam nas planícies passaram a reclamar direitos sobre as colinas; e os moradores destas, a lutar pela posse da planície. Surgiram guerreiros, sargentos, políticos, lutadores, comandantes e matadores. A guerra tornou-se inevitável e desta vez a destruição nada deixou sobre os escombros. Nada restou, apenas um professor, sua aluna e uma flor. Esta bela parábola foi adaptada de um monólogo de Bertold Brecht. Ensina que um professor e seus alunos constituem o símbolo da reconstrução e a singela flor da esperança. http://www.construirnoticias.com.br |
A importância dos limites na vida da criança
Nildo Lage
Qual é o melhor atrativo para desviar a atenção de uma família, senão uma criança? Ela chega para transformar vidas, alterar a rotina de um lar, determinar o ritmo da casa: os horários, os programas de televisão, o cardápio e até as atividades de lazer. Dotada de uma capacidade infalível de persuadir, detém técnicas implacáveis para domar gente grande. A sua eficácia é tamanha que, com um simples gesto, lança por terra defesas, rui as estruturas, pois sabe o momento exato para derramar uma lágrima ou abrir um irradiante sorriso para consumar suas conquistas.
Com essas táticas infalíveis, monopoliza um lar. Se não for refreada, perde a noção de limites. Porém, muitos pais esbarram no sentimento no momento de agir e pecam por acreditar que amor é fazer todas as vontades e liberdade é sinônimo de criança feliz.
Para educar num mundo repleto de influências, é necessário delimitar espaço, definir papéis e não abrir mão de itens fundamentais — educação social, educação religiosa e escolarização —, tão indispensáveis que, há milênios, o maior de todos os livros já alertava: “Ensinai à criança o caminho em que ela deve andar, e, mesmo depois de velha, ela não desviará dele” (Prov. 22:6).
Mas até onde os pais podem atender às exigências, às imposições e aos desejos da criança? Como impor limites num ser imaturo, impregnado de vontades, sem causar danos psicológicos ou emocionais?
Formar a personalidade é um desafio. Uma dúvida inquieta especialistas e ecoa a todo instante na cabeça dos pais: Como impor limites aos filhos?
Como não existe fórmula pronta, famílias estão em constante busca de alternativas, mas poucas conseguem educar os filhos com limites, pois muitos pais acham graça das birras, dos atos de desobediência. Fecham os olhos para a razão e, quando caem em si, deparam-se com criaturinhas indomáveis, que desconhecem o que é limite e respeito.
A criança capta, através da sensibilidade aflorada, as fraquezas dos pais e monta o seu arsenal para vencer aqueles que a cercam. Ela já nasce com a marca da grega Hera — a deusa dos deuses, que rege o casamento — e declara desde a sua chegada: “Decifra-me ou te devoro”. Antes mesmo de dar os primeiros passos, de proferir uma palavra, aprende a arte de envolver a família à sua volta e, à medida que ganha autonomia, maturidade, sente-se “dona do pedaço”. Todos entram na sua mira: pais, tios, avós, coleguinhas... E, se não forem contidas, em pouco tempo, birras e pirraças se convertem em agressões físicas e verbais.
Segundo o jornalista e historiador André Fontaine, “todo adulto é, basicamente, o resultado direto dos limites que recebeu quando criança, de como eles foram colocados, recebidos, entendidos e aceitos”. A falta de limites na infância é uma das principais razões da existência de jovens rebeldes e adultos e profissionais fracassados. O excesso de liberdade rompe a ligação de relacionamento entre pais e filhos, que vivem em constante pé de guerra, na disputa sobre quem manda e quem obedece.
A indisciplina infantil é gritante: mordem; chutam; empurram; cospem; proferem palavrões e insultos; arremessam objetos por um simples “não” recebido; e, por acreditarem que podem tudo, armam o palco e dão o seu espetáculo em porta de lojas de brinquedos, shopping centers, sorveterias e parques de diversões.
Determinar limites na fase da formação da personalidade é fundamental para ostentar um relacionamento estável e proporcionar a formação do indivíduo que passa a refletir sobre seus valores, seus direitos e suas obrigações no seio da família e, posteriormente, na sociedade.
Pais que amam não são aqueles que cedem sempre, que têm um “sim” na ponta da língua e as mãos sempre abertas, prontas para doar. A verdadeira arte de ser pai é saber dizer “não”, mesmo em situações em que o “sim” poderia sobressair. Somente assim a criança não crescerá acreditando que tem direito a tudo e que pode tudo.
Na busca de saídas, pais recorrem à escola, e esta, por sua vez, repassa a responsabilidade. Afinal, de quem é o compromisso de impor limites à criança?
Resgatar princípios é um desafio para famílias e escolas. Infelizmente, na maioria dos casos, não há diálogo nem disciplina, porque a criança depende do adulto, principalmente na formação do vocabulário para expressar sentimentos, medos e frustrações.
Pais e educadores devem rever os conceitos de punição, recordar que já foram crianças e evitar repetir erros que provoquem traumas ou comportamentos errôneos.
Abra mão da ideia de que “o meu pai foi assim comigo, e eu também serei com o meu filho”. O mundo evoluiu numa rapidez alarmante desde o seu nascimento, as influências atuais exigem um novo formato de educação. Os métodos que funcionaram com você podem não funcionar com o seu filho. Siga apenas os bons exemplos, pois a única fórmula copiada que ainda funciona são os princípios morais e religiosos, que, mesmo assim, vêm sofrendo mutações.
É importante que família e escola permitam que a criança seja realmente criança. Respeitar a fase de brincar, sonhar, se divertir... É nessa trajetória que ela se descobre no mundo, adquire segurança, autoconfiança e, na sequência de descobertas, se projeta como construtora do próprio conhecimento. O que não pode ser permitido é que esses pequeninos não tenham limites e dominem, como se a casa, a escola e as pessoas fossem meros objetos de suas vontades.
“É mais fácil construir crianças fortes do que reconstruir adultos quebrados”
A importância do professor no desenvolvimento infantil e na formação do caráter da criança
chegada do século XXI era o almejo da humanidade. Não sabíamos que chegaríamos a ele, mas ele chegou a nós. Os homens que viveram as décadas anteriores são os homens do nosso presente, e questionamos suas posições ante a educação, a saúde, a fé, a solidariedade e a família, sendo o papel desta última
o grande questionamento na sociedade atual. Como tem sido a estruturação familiar hoje em dia? Qual o papel da família na formação do indivíduo? Que educação de base as crianças deste século estão tendo na escola, onde muitas famílias acreditam estar a salvação ou o remédio para sanar a dor dessas crianças abandonadas pelo limite?
Hoje, o excesso de razão tem feito com que os pais não tenham a convicção da correção. Psicólogos desse novo século trazem em suas teorias o trauma da correção, afirmando que ela, em muitos casos, pode impedir o desenvolvimento da independência da criança, tornando-a insegura. Os pais passam a questionar sobre o momento certo para tal correção acontecer e se perdem no caleidoscópio de regras.
Quem transforma, hoje, as crianças em verdadeiros vencedores? Quem são os heróis e exemplos dessas crianças, que clamam por socorro? Quando essas crianças, na escola, batem em um colega ou cometem pequenas infrações, será que elas não estão gritando para serem vistas ou ouvidas e esperam que alguém diga: “Basta!”?
Infelizmente, chegamos a um momento em que deixamos a educação ser fanada por passeios em shoppings, no Google, no UOL e em tantos outros sites que substituem os pais,sites estes que têm sido o livro de ética entre as crianças e os adolescentes do mundo atual. E pergunto: o que os pais e educadores têm a dizer? O título do clássico do cinema americano Assim Caminha a Humanidade tem sido a desculpa mais comum entre muitos, porque, muitas vezes, eles mesmos desconhecem onde cometeram os primeiros erros.
Fonte:www.construirnoticias.com.br
chegada do século XXI era o almejo da humanidade. Não sabíamos que chegaríamos a ele, mas ele chegou a nós. Os homens que viveram as décadas anteriores são os homens do nosso presente, e questionamos suas posições ante a educação, a saúde, a fé, a solidariedade e a família, sendo o papel desta última
o grande questionamento na sociedade atual. Como tem sido a estruturação familiar hoje em dia? Qual o papel da família na formação do indivíduo? Que educação de base as crianças deste século estão tendo na escola, onde muitas famílias acreditam estar a salvação ou o remédio para sanar a dor dessas crianças abandonadas pelo limite?
Hoje, o excesso de razão tem feito com que os pais não tenham a convicção da correção. Psicólogos desse novo século trazem em suas teorias o trauma da correção, afirmando que ela, em muitos casos, pode impedir o desenvolvimento da independência da criança, tornando-a insegura. Os pais passam a questionar sobre o momento certo para tal correção acontecer e se perdem no caleidoscópio de regras.
Quem transforma, hoje, as crianças em verdadeiros vencedores? Quem são os heróis e exemplos dessas crianças, que clamam por socorro? Quando essas crianças, na escola, batem em um colega ou cometem pequenas infrações, será que elas não estão gritando para serem vistas ou ouvidas e esperam que alguém diga: “Basta!”?
Infelizmente, chegamos a um momento em que deixamos a educação ser fanada por passeios em shoppings, no Google, no UOL e em tantos outros sites que substituem os pais,sites estes que têm sido o livro de ética entre as crianças e os adolescentes do mundo atual. E pergunto: o que os pais e educadores têm a dizer? O título do clássico do cinema americano Assim Caminha a Humanidade tem sido a desculpa mais comum entre muitos, porque, muitas vezes, eles mesmos desconhecem onde cometeram os primeiros erros.
Fonte:www.construirnoticias.com.br
terça-feira, 5 de outubro de 2010
15 DE OUTUBRO DIA DA PROFESSORA E DO PROFESSOR
Mestre,
É aquele que caminha com o tempo,
propondo paz, fazendo comunhão,
despertando sabedoria.
Mestre é aquele que estende a mão,
inicia o diálogo e encaminha
para a aventura da vida.
Não é o que ensina fórmulas, regras,
raciocínios, mas o que questiona
e desperta para a realidade.
Não é aquele que dá de seu saber,
mas aquele que faz germinar
o saber do discípulo.
Mestre é você, meu professoramigo
que me comprende, me estimula,
me comunica e me enriquece com
sua presença, seu saber e sua ternura.
Eu serei sempre seu discípulo
na escola da vida.
Obrigado, professor!
Feliz Dias das Crianças
Criança, tu és o conforto
Criança, tu és o amor.
Tu, que tens alegria nos teus olhos
E que aos outros ofereces amizade;
Tu, que caminhas
Sem maus pensamentos
E que amas
Sem rodeios Vem ...!
Vem comigo.
Dá-me a tua mão.
Criança,
Tu és o símbolo
Do amor
Da paz
E da liberdade.
Tu és o fruto
Da inocência
E da pureza.
Criança
Ajuda-nos a construir
Um mundo bom,
Como tu
Estrela brilhante!
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